A escolha das peças a ser cantadas por um grupo, que é prerrogativa dos regentes, pode determinar uma série de questões relativas àquele trabalho, alterar seu andamento, propor novos caminhos ou mesmo bloqueá-los. Sendo assim, essa escolha pode influenciar a dinâmica de ensaio, o desenvolvimento técnico dos cantores, a apreciação do público e até mesmo o número de participantes de um grupo, sua frequência aos ensaios etc. Por sua importância, o processo de escolha de repertório deveria sempre levar em consideração diversos elementos envolvidos no trabalho de um coro, como o tipo de coro, sua afiliação, os cantores (suas possibilidades técnicas e seus gostos), o regente, os patrões/patrocinadores, o público, a crítica, a acústica dos espaços físicos etc. (...)